Deus exalta aos humildes e pequeninos

Deus abate aos soberbos, mas exalta aos humildes e puros de coração.
Jesus, mesmo sendo Senhor e Rei, veio de uma forma tão humilde, tendo como sua primeira "cama" uma manjedoura.
Sua vinda a Terra foi marcado por sinais e confirmações de Deus. Quando ele foi apresentado ao Senhor no templo, o Senhor usou pessoas comuns, que talvez não tivessem tanto importância diante dos homens, mas eram cheios do Espírito Santo, para profetizar a respeito da salvação que o Senhor havia de manifestar através do menino Jesus.
O Senhor usa aqueles que não são, para confundir os que são, levanta os pequeninos que o amam e andam cheios do seu Espírito Santo, ouvindo a sua voz e fazendo a sua vontade.

Lucas 2:8‭-‬38 NAA

Havia, naquela mesma região, pastores que viviam nos campos e guardavam os seus rebanhos durante as vigílias da noite. E um anjo do Senhor desceu aonde eles estavam, e a glória do Senhor brilhou ao redor deles; e ficaram tomados de grande temor. O anjo, porém, lhes disse: — Não tenham medo! Estou aqui para lhes trazer boa-nova de grande alegria, que será para todo o povo: é que hoje, na cidade de Davi, lhes nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor.  E isto servirá a vocês de sinal: vocês encontrarão uma criança envolta em faixas e deitada em manjedoura.  E, de repente, apareceu com o anjo uma multidão do exército celestial, louvando a Deus e dizendo:  “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem.”  Quando os anjos se afastaram deles e voltaram para o céu, os pastores disseram uns aos outros: — Vamos até Belém e vejamos os acontecimentos que o Senhor nos deu a conhecer.  Foram depressa e encontraram Maria e José, e a criança deitada na manjedoura. E, vendo isso, divulgaram o que lhes tinha sido dito a respeito deste menino. Todos os que ouviram se admiraram das coisas relatadas pelos pastores. Maria, porém, guardava todas estas palavras, meditando-as no coração. E os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto, como lhes tinha sido anunciado.  E ao se completarem oito dias, quando o menino foi circuncidado, deram-lhe o nome de Jesus . Esse nome tinha sido dado pelo anjo, antes de o menino ser concebido.  Passados os dias da purificação deles segundo a Lei de Moisés, levaram o menino a Jerusalém para o apresentar ao Senhor, conforme o que está escrito na Lei do Senhor: “Todo primogênito será consagrado ao Senhor.”  E também foram para oferecer um sacrifício, segundo o que está escrito na referida Lei: “Um par de rolinhas ou dois pombinhos.”  Em Jerusalém havia um homem chamado Simeão. Este homem era justo e piedoso e esperava a consolação de Israel; e o Espírito Santo estava sobre ele. Ele tinha recebido uma revelação do Espírito Santo de que não morreria antes de ver o Cristo do Senhor. Movido pelo Espírito, ele foi ao templo. Quando os pais trouxeram o menino Jesus para fazerem com ele o que a Lei ordenava, Simeão o tomou nos braços e louvou a Deus, dizendo:  “Agora, Senhor, podes despedir em paz o teu servo, segundo a tua palavra;  porque os meus olhos já viram a tua salvação,  a qual preparaste diante de todos os povos:  luz para revelação aos gentios, e para glória do teu povo de Israel.”  E o pai e a mãe do menino estavam admirados com o que se dizia a respeito dele. Simeão os abençoou e disse a Maria, mãe do menino: — Eis que este menino está destinado tanto para ruína como para elevação de muitos em Israel e para ser alvo de contradição,  para que se manifestem os pensamentos de muitos corações. Quanto a você, Maria, uma espada atravessará a sua alma.  Havia uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Ela era bem idosa, tendo vivido com o marido sete anos desde que tinha se casado. Agora era viúva de oitenta e quatro anos. Ela não deixava o templo, mas adorava noite e dia, com jejuns e orações. E, chegando naquela hora, dava graças a Deus e falava a respeito do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém.

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